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Mostrando postagens de outubro, 2014

Tanto mar

 Esta semana, fiz uma série de questionamentos sobre as coisas que já vi, vivi, aprendi nesta vida, após assistir ao “O Grande Circo Místico” em cartaz no Teatro Net Rio. Deu melancolia danada ver aquelas pérolas do Edu Lobo e Chico Buarque inseridas num texto ruim e manjado, apesar da beleza visual e belas vozes. E, ainda por cima, músicas de outro espetáculo “O Corsário do Rei” enxertadas para adicionar mais dramalhão naquilo que se alongou por três horas. Foi demais. Se eu desconhecesse o teor daquelas composições, assim como a beleza do Balé Guaíra, voltaria para casa tranquilo. Por que fui me embevecer com a interpretação magistral do Marco Nanini no papel do pirata francês? Eu me contentaria e, talvez me comportasse como a plateia, aplaudindo de pé efusivamente. Não foi o que aconteceu. Por que fui gostar tanto de Chico Buarque e ter a pretensão de querer saber cantar todas as suas músicas? Eu vivia competindo com um amigo para ver quem é que conhecia mais. Cada disco novo q